8 dicas de jardinagem para iniciantes

Instituição organizadora: Casa Vogue

Elementos da Natureza: Água, plantas e sementes e terra.

Sentidos Estimulados: Olfato, visão e tato.

Dinâmica de Realização:

1. Tenha o seu próprio kit de jardinagem

Pá, espátula fina e rastelo, um borrifador de pressão e um regador de bico fino. Quando estiver com mais confiança poderá acrescentar mais ferramentas.

2. Procure luz e conheça a característica de sua planta.

Procure os pontos luminosos de sua casa, e saiba se a planta é de sol, meia-luz ou planta de sombra

3. Avalie o substrato

Avalie se a planta está em um bom vaso e preencha o vaso com uma terra preparada chamada de substrato. Ela pode conter algumas substâncias químicas como nitrogênio, fósforo e potássio – para auxiliar no crescimento da planta

4. Aprenda a plantar mudinha

Conheça as várias formas de brotar plantas. Semente; estaquia (quando a gente planta um galhinho), brotos (quando plantamos as mudinhas que ficam na base da planta em outro lugar) e bulbo (algumas espécies nascem a partir deles). Todas elas são maneiras fáceis de multiplicar o seu jardim.

5. Atente-se a Ventilação

Existem plantas para todos os ambientes, algumas tem grande resistência ao vento (No geral, as plantas que possuem folhas com franjas – como coqueiro, as palmeiras ou as russélias) Porém, perceber se o ambiente tem ar-condicionado, ou é muito quente e mal arejado.

6. Aposte em plantas fáceis de cultivar

No início recomenda-se plantas de fácil cultivo como as suculentas e os cactos, pois elas são resistentes e necessitam de pouca água.

7. Regue de acordo com a necessidade das plantas

Pesquise na internet mais informações de suas plantas, quanto aos seus cuidados diários.Perceba se a terra está seca, não umedeça demais.

8. Adube

Adube principalmente se for uma planta de vaso, pois a terra sempre necessitará de novos nutrientes. Procure adubos orgânicos, ou os resíduos de composteira ( caso queria fazer uma composteira, pesquise no site)

Materiais:

Vaso, pá, espátula fina, rastelo, borrifador de pressão e regador de bico fino.

Grupos:

Todos os grupos podem realizar a atividade.

Cada faixa etária pode realizar uma etapa da plantação.

Categorias:

Experiência ao ar livre, iniciação à jardinagem.

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc), Ambiente Externo em Cidades (jardim de condomínio, jardim da escola, praça, calçada, ruas)

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

Suporte ao currículo escolar, desenvolvimento cognitivo, alivio e bem estar.

Crédito Fotos: foto 1

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Aprendendo a germinar semente de abacate

Instituição organizadora: ciclovivo

Elementos da Natureza: água, terra, plantas, sementes.

Sentidos Estimulados: Visão e tato.

Dinâmica de Realização:

Passo 1: Tudo começa com um abacate. O ideal é que seja um fruto orgânico. Você pode pedir para um amigo que tem uma árvore em casa, pegar em uma árvore da rua ou comprar um abacate orgânico na feira ou supermercado. Os alimentos não orgânicos, muitas vezes passam por processos de mudança genética, que dificultam a sua reprodução em uma horta.

Passo 2: Retire a semente do abacate e separe. Encha um copo com água, coloque três espetos na semente e coloque-a sobre a boca do copo. O ideal é que a água cubra metade da semente. Deixe o copo descansando perto de uma janela. Esse cuidado é essencial para o desenvolvimento da muda.

Passo 3: Aguarde. Paciência é a palavra-chave para o cultivo de qualquer espécie. Entre duas e quatro semanas os primeiros sinais do broto aparecerão. Até lá, você pode trocar a água usada como cama para a semente semanalmente. Tenha cuidado e fique atento para que o recipiente não se torne um ambiente propício ao desenvolvimento de mosquitos como a dengue.

Passo 4: A partir do segundo mês o broto começará a crescer e aos poucos as folhas surgirão. Mantenha-o no copo até que o broto tenha, entre dez e 20 centímetros de altura. Aí, então, parte das folhas mais antigas podem ser podadas e a semente estará pronta para ser transplantada para um vaso, onde continuará a se desenvolver.

Passo 5: Acompanhe o crescimento e apenas retire a muda do vaso quando ela já estiver grande demais para continuar a se desenvolver. Assim, a muda pode ser plantada em um jardim e, com o passar do tempo, os frutos aparecerão.

Materiais:

Semente de abacate, espetos de madeira, recipiente com água.

Grupos:

Todos os grupos podem realizar a atividade.

Categorias:

Currículo e Planos de Aula, iniciação à agricultura.

A germinação é uma atividade que necessita paciência e respeito à natureza. Então, a atividade proporciona a volta ao tempo lento, de apreciação da vida.

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc).

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

Suporte ao currículo escolar, alivio e bem estar.

Crédito Fotos: imagem 0imagem 1

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Atraindo aves em sacadas e quintais

Instituição organizadora: EPTV – Terra da gente

Elementos da Natureza: Água, plantas e animais.

Sentidos Estimulados: Olfato, visão e audição.

Dinâmica de Realização:

1) Escolha o local certo para atrair aves

Sempre é bom olhar se tem árvores próximas e se tem passarinhos que costumam voar pelos arredores. Por isso, às vezes é melhor atraí-los para uma janela mais perto de uma copa de árvore ou às vezes para a varanda. Quanto mais alto o andar, mais difícil fica, mas nada é impossível. É só ter paciência e se esforçar que as aves começam a aparecer

2) Deixe o ambiente mais verde

É sempre bom ter plantas no beiral da janela ou na varanda. A planta que costuma atrair beija-flores é a russelia, mas a jasmin também funciona. Na falta dessas, de verdade, qualquer uma serve. As plantas são um sinal para as aves de que ali pode ter alimento disponível, sombra ou até mesmo um lugar para se empoleirar.

3) Atenção aos vidros

Tanto em janelas quanto em sacadas, os vidros são vilões para as aves. Para evitar acidentes e deixar o ambiente mais seguro para as espécies é aconselhável colocar cortinas ou persianas para sinalizar e evitar choques.

4) Cuidado com os pets

Gatos e cachorros podem não se adaptar com a visita de aves e isso pode gerar algum acidente. Os pets podem acabar matando as aves ou até mesmo se envolverem em acidentes tentando caçá-las.

5) Fique atento às regras dos condomínios

É preciso se informar sobre as normas de cada condomínio e saber o que é autorizado ser feito

6) Ofereça frutas e comida

Você pode usar um comedouro pronto pendurado para fora da janela com ganchos ou até mesmo fazer o seu próprio. Até um pratinho de planta funciona. O importante no começo é estar bem visível.

Depois que as aves começarem a aparecer e a se sentirem mais à vontade, é possível ir mudando aos poucos para o local mais desejado, mesmo que seja mais escondido, como em uma estante na varanda, por exemplo.

7) Beija-flores

Se o desejo é atrair os belos beija-flores a principal dica é instalar bebedores com água e açúcar. No entanto é preciso fazer a higienização diária do bebedouro.

Os beija-flores são conhecidos por serem territorialistas, então oriento a colocar os bebedouros um pouco distantes do lugar onde está sendo oferecido as frutas. Além disso, sempre deixar as plantas próximas para as outras espécies de aves conseguirem se esconder caso os beija-flores apareçam.

8) Deixar água disponível

Um pote com água é sempre um ótimo atrativo para aves. Colocar eles presos na janela ou no chão ou até mesmo em cima de móveis na calçada são opções válidas. As espécies não só bebem água, como também tomam banho. É importante limpar e trocar a água regulamente.

Materiais:

Potes, alimentos, frutas, bebedouros de beija-flor.

Grupos:

Todos os grupos podem realizar a atividade.

Categorias:

Experiências ao ar livre, apreciação da natureza.

Uma experiência única. Observar os pássaro e se relacionar com eles diariamente constrói um relação de apreciação com a natureza. 

Ambiente:

Ambiente Externo em Cidades (jardim de condomínio, jardim da escola, praça, calçada, ruas), Ambiente Natural Urbano (parques, praças, rios, lagos, hotéis, clubes).

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

Suporte ao currículo escolar, desenvolvimento cognitivo, alivio e bem estar.

Crédito Fotos: imagem 0imagem 1

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Turma da Clarinha

Instituição organizadora: Roberval Coelho

Elementos da Natureza: Plantas, água, sementes.

Sentidos Estimulados: Visão.

Dinâmica de Realização:

Série de desenhos animados sobre educação ambiental. Criados para o Codau.

Em 2005, foi criada a mascote “Clarinha”, que recebeu este nome, pois Uberaba significa em tupi “Águas Claras”.

A “Turma da Clarinha” é composta pela Clarinha, Codalino, Cristal, Vital, Aninha e os amiguinhos da Aninha. Estes personagens divulgam as boas atitudes em prol do meio ambiente.

Para conhecer os vídeos, acesse a página: https://www.youtube.com/playlist?list=PLA3MGhG8jrwc1fpsAw9JF7erjVKhDyLME

Materiais:

Um dispositivo com acesso à internet.

Grupos:

Atividade indicado a todos os grupos.

Por ser uma animação, toda a família pode acompanhar as aventuras da clarinha.

Categorias:

Desenho Animado

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc).

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

Suporte ao currículo escolar, alivio e bem estar.

Crédito Fotos:

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Escutando a terra – Som da natureza.

Instituição organizadora: https://earth.fm/

Elementos da Natureza: Animais, Ar, Plantas.

Sentidos Estimulados: Audição.

Dinâmica de Realização:

A terra FM oferece um repertório de sons de ambientes naturais. É possível escutar o sons de várias partes do mundo, das mais várias paisagens naturais (florestas tropicais, regiões de montanha, campos, etc.).

Para conhecer todo o interessante acervo, acesse: https://earth.fm/

Materiais:

Um dispositivo com acesso à internet.

Grupos:

Atividade indicado a todos os grupos.

Categorias:

Tour virtual

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc).

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

Suporte ao currículo escolar, alivio e bem estar.

A experiência de escutar os sons da natureza pode proporcionar bem estar, tranquilidade e paz ao ouvinte. Além, de ser ter uma possibilidade pedagógica riquíssima.

Crédito Fotos:

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Vaso com coco seco

Instituição organizadora: Dicas mão na massa

Elementos da Natureza: Terra, Plantas, Sementes.

Sentidos Estimulados: Olfato, Visão, Tato.

Dinâmica de Realização:

Confira o passo a passo para fazer seu vaso:

1º) Após utilizar a água e a polpa do coco seco, corte a casca na metade. Não se preocupe, o corte não precisa ficar simétrico.

2º) Deixe as cascas secando por uns dias até que fiquem bem secas.

3º) Depois, faça três furos ao redor da casca utilizando os pregos e o martelo.

4º) Corte três pedaços do fio de sisal com o mesmo tamanho e passe cada um deles nos buracos que foram feitos na casca.

5º) Em seguida, dê um nó na parte de dentro da casca nos três fios e una as outras pontas deles com um outro nó.

6º) Coloque as cascas de pinus no fundo do vaso e a planta que deseja por nesse vaso.

7º) Prontinho! Agora, é só pendurar o vaso no local de sua preferência.

Materiais:

Casca de coco seco; Fio de sisal; Martelo; Prego; Tesoura; Cascas de pinus; Planta de sua preferência (sugestões: suculentas, cactos, mini orquídeas, entre outras).

Grupos:

4 a 6 anos, 7 a 14 anos, 14 a 18 anos, Famílias, Educadores, Cuidadores.

Apenas as crianças menores terão dificuldades com a elaboração do vaso, pois exige martelo e prego.

Categorias:

Arte e Natureza, Experiências ao ar livre, Currículo e Planos de Aula, Iniciação à agricultura.

Com os vasos naturais é possível decorar locais, ensinar sobre a composição da casca do coco.

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc), Ambiente Externo em Cidades (jardim de condomínio, jardim da escola, praça, calçada, ruas), Ambiente Natural Urbano (parques, praças, rios, lagos, hotéis, clubes).

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

Tempo para o livre brincar, suporte ao currículo escolar, desenvolvimento de capacidades motoras, desenvolvimento cognitivo.

a atividade proporciona o manuseio da semente e da terra, a reflexão sobre as utilidades dos restos de alimentos. Envolve vários aspectos do desenvolvimento.

Crédito Fotos: https://dicasmaonamassa.com.br/aprenda-a-aproveitar-a-casca-de-coco-para-fazer-vasos-de-plantas/

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Jogo da velha com elemento naturais

Instituição organizadora: Portal conexão escola

Elementos da Natureza: Pedras, plantas.

Sentidos Estimulados: Visão, tato.

Dinâmica de Realização:

O tradicional jogo da velha, porém com a elaboração do tabuleiro e as peças com elemento naturais. O tabuleiro será montado com 4 galhos, colocados no formato de uma grade e amarrados em cada cruzamento. Os jogadores jogarão com pedrinhas e galhos pequeninos.

Para maiores dúvidas, sugerimos assistir o vídeo explicativo.

Materiais:

4 galhos com cerca de 20 cm + linha, para elaboração do tabuleiro. 5 pedrinhas e cinco galhos pequeninos.

Grupos:

4 a 6 anos, 7 a 14 anos e famílias.

Brincadeira para crianças e adolescentes.

Categorias:

Jogos e Brincadeiras

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc).

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

tempo para o livre brincar, promoção de contato intergeracional, desenvolvimento cognitivo.

Crédito Fotos: jogo da velha

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Onde Está o Pau Brasil? / Where is the Brazil Wood?

Instituição organizadora: Instituto Árvores vivas.

Elementos da Natureza: Plantas.

Sentidos Estimulados: Visão.

Dinâmica de Realização:

Ajude a mapear as árvores de Pau-Brasil em todo o mundo e no Brasil. Apoie a conservação desta árvore símbolo do país, quanto mais antiga a árvore mais relevante para a conservação. Este projeto faz parte das ações do Instituto Árvores Vivas para apoiar a conservação do pau-brasil (Paubrasilia echinata) e ampliar o desenvolvimento da cultura e identidade ambiental da sociedade brasileira, facilitando o reconhecimento da espécie bandeira da flora do Brasil.

Link para fazer o registro:

Via formulário que o Instituto Árvores Vivas criou e coleta continuamente os dados. Por este meio você recebe nossos materiais de apoio à conservação do Pau-Brasil

Ou

Via página web ou APP iNaturalist (necessário fazer login e ter conta do iNaturalist para fazer o registo)

Materiais:

um dispositivo (computador, tablet, telefone celular) conectado à internet.

Também é possível fazer o registro com fotos, incluindo a localização GPS, ou endereço completo (Rua e Número para depois achar o GPS no google maps)

Grupos:

Adolescentes, adultos, educadores e facilitadores.

Categorias:

Ciência cidadã e suporte ao currículo escolar.

Ambiente:

Ambiente Externo em Cidades (jardim de condomínio, jardim da escola, praça, calçada, ruas), Ambiente Natural Urbano (parques, praças, rios, lagos, hotéis, clubes), Ambiente Natural (florestas, reservas naturais, praias, montanha).

O Pau-Brasil está presente em qualquer ambiente externo, podendo ser encontrado em praças, jardins e florestas.

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade. Tome o devido cuidado ao utilizar o celular ao realizar caminhadas nas ruas.

Desenvolvimento:

promoção de contato intergeracional, suporte ao currículo escolar.

Crédito Fotos: Pau-brasil

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O mundo oculto dos parques nacionais

Instituição organizadora: google arts and culture

Elementos da Natureza: caverna, plantas, floresta.

Sentidos Estimulados: Visão, audição.

Dinâmica de Realização:

O site possibilita que façamos passeios pelas principais reserva ecológicas dos Estados Unidos. Com passeios guiados (em inglês), é possível conhecer mais sobre a biodiversidade de locais como Havaí, ilha de Alcatraz, entre outros.

Para fazer o passeio acesse a página:

https://artsandculture.google.com/project/national-park-service

Materiais:

um dispositivo (computador, tablet, telefone celular) conectado à internet.

Grupos:

Indicado para todos os grupos.

Categorias:

Tour Virtual, suporte ao currículo escolar.

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc).

Contra-indicações:

Com o auxílio de um adulto/monitor é possível realizar a atividade.

Desenvolvimento:

tempo para o livre brincar, promoção de contato intergeracional, suporte ao currículo escolar, desenvolvimento cognitivo.

Crédito Fotos: Google

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Composteira Caseira

Instituição organizadora: https://akatu.org.br/

Elementos da Natureza: Terra, composto orgânico e animais.

Sentidos Estimulados: tato, olfato e visão.

Dinâmica de Realização: 

1. O primeiro passo é comprar três caixas de plástico (podem ser baldes reutilizáveis). Elas podem ter os seguintes tamanhos: 30 x 40 x 15 cm de altura para famílias com até duas pessoas e 45 x 60 x 30 cm de altura para famílias com até cinco pessoas.

2. Com uma furadeira, faça buraquinhos de aproximadamente meio centímetro de diâmetro em duas das caixas.

3. Em uma das caixas furadas, coloque um pouco de terra e minhocas (cerca de meio litro). É nessa caixa que depois você vai acrescentar o material orgânico úmido (os restos de alimentos) e o material seco (serragem, por exemplo). A proporção deve ser sempre 2:1. Detalhe: quanto mais picadinho, mais rápido o húmus ficará pronto. Esta caixa é chamada de digestora.

4. Em seguida, empilhe as três caixas, uma cima da outra. A de baixo é a que não tem furos e deverá ficar vazia. Ela servirá para o escoamento e armazenamento de chorume, líquido formado durante o processo de decomposição do material orgânico (é rico em nutrientes, por isso, não descarte-o, mas use-o também para adubar plantas). A caixa do meio deverá ficar vazia e só será utilizada quando a de cima estiver cheia. A de cima, portanto, é que contém a terra (a digestora). As minhocas utilizam os buraquinhos para migrar de uma caixa para a outra.

5. Quando a caixa de cima estiver cheia, passe-a para a posição do meio e coloque a que estava no meio em cima. As minhocas ficarão no andar do meio, andando de um lado para o outro, produzindo o húmus/adubo, enquanto você torna a despejar o lixo orgânico na caixa vazia.

6. Dica importante: o composto precisa ser mexido sempre que forem adicionados novos restos de comida. A oxigenação auxilia a ação dos micro-organismos e é importante para evitar o mau cheiro. Além disso, o composto também precisa estar sempre úmido. O teste simples, de pegá-lo com a mão e apertá-lo é suficiente para saber se a umidade está boa o suficiente. Se estiver muito seco, você deverá adicionar um pouco de água ou o próprio chorume que fica na última caixa.

7. Geralmente, depois de 50 dias, o adubo estará pronto. Ele deve apresentar um aspecto o qual não é possível distinguir os tipos de material. O volume deve ter reduzido de 50% a 75%, sua coloração deve ser escura e ao pegá-lo com as mãos tem que estar um pouco escorregadio.

Dica: se quiser use uma peneira para homogeneizá-lo, ficará com uma aparência muito boa.

Atenção: jamais coloque carne de qualquer espécie, ossos ou estercos de cães e gastos dentro da composteira. Não são os alimentos preferidos das minhocas, têm decomposição lenta e podem atrair insetos e causar mau cheiro. Também evite usar frutas cítricas em excesso. O sumo ácido atrapalha o processo de decomposição. Deixe secar cascas de limão, laranja e abacaxi antes de irem para o minhocário. Assim que o adubo estiver pronto, você já poderá misturá-lo com a terra e plantar o que você quiser: verduras na horta, lindas flores no jardim ou ervas em vasinhos espalhados pela casa. Tudo sustentável.

Materiais:

Três caixas de plástico – podem ser baldes reutilizáveis, furadeira, algumas minhocas e húmus, uma torneira.

Grupos:

14 a 18 anos, Famílias, Educadores, Cuidadores.

Atividade recomendada para adolescentes e adultos, devido a dificuldade de fabricação.

Categorias:

Currículo e Planos de Aula, Produção agrícola caseira.

O desenvolvimento de composteira possibilita uma relação próxima das pessoas da cidade com o mundo agrícola.

Ambiente:

Ambiente Interno (apartamentos, salas, quartos, biblioteca, centro de estudos, centro comunitário, etc).

Contra-indicações:

É necessário uma supervisão de adultos.

Desenvolvimento:

suporte ao currículo escolar, iniciação à produção agrícola.

Crédito Fotos: Akatu

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